Na homilia, Francisco destacou, a partir da leitura do êxodo, que o povo escolhido, no caminho do deserto, esqueceu-se dos benefícios do Senhor e sentiu saudades do Egito. O povo passou a reclamar do maná, e queria ter novamente “as cebolas do Egito”.Francisco explicou que além da fome física do homem, há uma outra fome, uma fome que não pode ser satisfeita com alimentação normal. “É a fome de vida, fome de amor, fome de eternidade. E o sinal do maná – como toda a experiência do Êxodo – continha em si também esta dimensão: era a figura de um alimento que satisfaz esta fome profunda que há no homem”, indicou.O Santo Padre concluiu a homilia, pedindo que todos se questionassem sobre qual alimento buscam diariamente. “A Ele nos dirijamos com confiança: Jesus, defenda-nos das tentações do alimento mundano que nos torna escravos; purifica a nossa memória, para que não permaneça prisioneira na seletividade egoísta e mundana, mas seja memória viva de tua presença na história de seu povo”, concluiu. |
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